domingo, 31 de janeiro de 2010

Etna e a terra do mar longexiv

JÁ já não era tempo para se desenterrar o passado ,mas soterrar outras vivencias com outras cores e aromas cuja fragãncia actuaria como como lenitivo de molde a não atingir a alma .O grande objectivo do homem é compreender a casa interior sem ódios nem raivas por se sentirem portugueses de segunda classe .Uma rotulagem muito antiga,desde os seus tempos de mennaEssa conscientazição só pode despertar qdo se tiver a compreensão de que precisamos uns dos outros.
Os que vieram com Etna devem ter dito ao senhor do Universo :A quela mulher veio à procura do tempo perdido .Não a queremos humilhada.Deixa-nos acompanhá-la de perto para ser capaz de saborear ao seu geito Terra do Mar Longe a que chama na brincadeira "a terra do nunca"e imagina.se uma Peter Pan e teatraliza imaginativamene.Não queremos que chore mais pelos que já perdeu .Trouxe-nos para nos deixar entre as casuarinas e a aldeia dos macacos fazendo de jane ,tarzan e chica pendurados nas acácias raquiticas de tanto serem trepadas ,aí refugiando-se dos perturbavam a quietude de vida selvagem .
Etna sentia a presença dos que já não lhe pertenciam.Tal sentimento alegravam-na.Protegida.
Maria do outro lado mar.

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